quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Uma parada obrigatória

Preto de amarelo.
O parada é instante,
O bar é sua vaidade.
Cor que dá contraste,
no amarelo constante.
A sempre aquela amarela que pedi,
esquentamos cadeiras,
e umas "portas" curtir.
Cansando a juntas e as jantas.
Preto nunca cansa,
Trocando o amarelo pelas fantas.
Do bar,preto é soneto.
Preferido.
O que é?
Parada sem Preto!

Hoje tem janta!

Um comentário: